Alguns tipos de Cupins

Cupim subterrâneo ou cupim de solo (Coptotermes haviland)

São assim denominados pelo fato de constituírem colônias freqüentemente abaixo da superfície do solo, atacando as madeiras que estão em contato direto com solo e alvenaria das construções. Fazem seus ninhos em lajes, caixões perdidos, juntas de dilatação dentro de redes hidráulicas e condutores elétricos, sem nenhum contato com o solo. A ligação entre a colônia e a fonte de alimentos (celulose) pode ser feita por meio de túneis em vários componentes como pisos, paredes, cordões de gesso, mesmo que o ninho esteja localizado a dezenas de metros da área construída.

Dos insetos que andam em grupo, este é o que causa maior dano às estruturas em madeira, com seus ninhos geralmente no solo. Os que têm asas medem apenas 1,3 cm de comprimento. Soldados operários medem 0,6cm de comprimento.

Cupim de madeira seca (Cryptotermes brevis)

Esses cupins nidificam dentro das próprias peças de madeira das quais se alimentam. A denominação cupim de madeira seca advém do fato de essas madeiras apresentarem um teor de umidade relativamente baixo. O ataque é percebido principalmente pelo acúmulo de resíduos em forma de pequenos grânulos encontrados junto à peça atacada. Uma colônia de cupins de madeira seca possui um número de indivíduos bem menor quando comparado aos subterrâneos. O ataque nesse caso se processa de forma mais lenta.

Com aproximadamente 0,9 cm, este inseto geralmente só é notado quando já causou enormes prejuízos. Os cupins adultos, nos meses mais quentes do ano, saem em revoada e, depois de perderem as asas em volta de lâmpadas acesas.

No tratamento definitivo contra ataques de cupins dispomos de técnicos especializados, técnicas diferenciadas e equipamentos de ponta, resultando em qualidade total nos serviços prestados. Das várias espécies de cupins existentes na área urbana, os cupins subterrâneos são os mais destrutivos

Para o controle de cupins, a Bio-Insecta investe em capacitação técnica dos seus técnicos e operadores. Nossos técnicos possuem amplos conhecimentos da biologia e comportamento dos cupins, participando de congressos e seminários, parcerias com fabricantes e contatos permanentes com órgãos de pesquisa.