Aranhas
O Brasil é rico em espécies de aranhas, algumas com grande potencial de lesão em relação às vitimas. Nos meios urbanos, as aranhas se desenvolvem em todas as partes.
A maioria das aranhas possui porte pequeno, entre 2 e 10 mm, mas algumas espécies de caranguejeiras podem atingir até 30 cm. As aranhas são predadores, portanto têm estratégias para capturar suas presas. Sendo importantes e fascinantes seres do ambiente natural, ocupam praticamente todos os habitats disponíveis, e também ocorrem no ambiente sinantrópico (junto ao homem).
As aranhas mais perigosas e encontradas com maior freqüência são as: aranhas armadeiras (as maiores e mais perigosas), as aranhas caranguejeiras (conhecida em outros países como tarântula e cujo nome científico e Lycosa Tarântula) e a pequena aranha marrom (do gênero Loxosceles).
A aranha armadeira é a mais perigosa aranha viva em nosso país, e pode ser encontrada em todos os locais, desde as praias até os cerrados e florestas. De 10 picadas de armadeira, por exemplo, apenas 03 possuem cura.
A aranha caranguejeira possui mordedura violenta e ofensiva, que pode provocar a morte. Sua picada causa o tarantismo, que é uma espécie de distúrbio nervoso, que provoca espasmos e grandes contorções.
O veneno da aranha marrom causa alterações na pele e alterações sistêmicas, que podem levar até a morte e recebe o nome de “Loxoscelismo”.
Inspeção é o primeiro passo, nesta deve-se avaliar o grau, tipo e local de infestação.